Quando os teus olhos fixaram
nos meus…
Quando teu geito perfeito, teus
labios pintados,
Neutralizaram meus neuroneos,
Quando teus peitos maduros,
corpo encantado
Fez fluir meus desejos…
Maldita hora
Quando disponibilizei meus
trocos
e desbruncei cânticos,
e versos
pra ter voce nos meus apertos…
Quando pediste, serenata no
calar da noite,
eu cantava,
e declamava poesia
esforçadamente.
Maldita Hora
Quando estivemos no paraiso
dos quatro cantos
E deitei voce na cama, pela
pressa e ironia da vida,
esqueci a famosa camezinha,
Tentei fazer-me
de pleia, para romper a capela
fechada…
Maldita hora
Que vi a grinalda sanguínea da
sua inocência,
Arastada nas calorias,
do seu corpo
e penetrava na cavidades dos
sítios impróprios…
Maldita hora
Quando saiste com medo de ser
visto,
e mentiste que ias voltar…
Maldita hora
Que esperei anciosamente,
em pegar
o teu corpo, melancioso,
E contemplar, as belas curvas
E se esquecer dos teus defeitos
e acabar com o meu desejo
E saboriar do teu majar santo…
Maldita hora
Maldita hora…
Sabedoria Poeta
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