Desvendo as formosuras duvidosas
dos teus segredos,
Teus olhos abstrato, teu olhar
encoberto
movido de pequena insegurança...
Outrora aquela triste e leda
madrugada,
onde erguia meus olhos
isentos,
distante da realidade sonora
ouvia palavras magoadas.
Enfim nestes cansados pensamentos
Seus encantos atrativos,
tornaram-se meus espias...
Olhando no estremecer das torres
gêmeas,
fui tirando as roupas,
que tanto me embaraçava...
Logo depois e mais tarde caí
na longa sede louca,
do teu fogo menos frio
ao lado do teu olhar
Almejo no preto, o brilho
da linda agrinalda, vencida
pelo amor fugitivo buscado
e perdido...
Quem me dera nos passos
do tempo tecer,
A glória, a luz e o brilho do teu ser,
Imploro a Deus, pra nunca morrer,
Teu sorriso dourado quero rever.
Poeta Metafórico
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